
A obesidade, a respiração bucal e o uso de cigarro e álcool agravam de modo significativo o ronco. Quando em níveis mais elevados, interfere no agravamento de doenças que podem causar a morte do paciente, como a hipertensão, enfarte do miocárdio e AVC.
Existem alguns tratamentos, como cirurgia e uso de aparelho de pressão positiva, ambos indicados por médicos. Mas os dentistas também podem ajudar no controle do ronco com aparelhos orais - placas presas aos dentes que se articulam entre si avançando a mandíbula e com isso afastam os tecidos da garganta, evitando o ronco e a apnéia do sono. De fácil adaptação, são indicados nos casos de ronco primário (sem apnéia) e nas apnéias obstrutivas leves e moderadas. Tem sido a alternativa mais conservadora no tratamento do ronco e da apnéia do sono.
Em primeiro lugar é necessário fazer uma avaliação. O dentista ou o médico verificam as condições para a implantação do aparelho e se é necessário fazer alguns exames complementares, como a polissonografia, radiografias ou exames médicos complementares. Também é avaliada a condição dentária, verificando possíveis problemas que precisem ser tratados antes da colocação do aparelho.
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